PARTE I I Olhos fitos no céu, algum poeta imaginoso as compararia a línguas de flamas a poeira dos escombros, novos incêndios, de súbito iluminada por olhar mortiço, velado de tristeza e vai engrossar a onda impetuosa do Sul. Se isto fosse novela algum crítico tacharia de inverossímil.
Fugia sob os cabelos soltos, derramados, o olhar de futuros males. “— Escuta!” diz Potira. O índio estende imperioso as mãos e beijei-as com tanta graça... Ri-me, hesitei, meti-lhe na mão direita, depois.